domingo, 8 de janeiro de 2012

Não fico aflito por saber que nada sei. O que é? De que? De onde veio? São perguntas cujas respostas não me interessam. O tempo não precisa ser medido; essa frase tem ficado muito tempo na minha cabeça.
Não existe diferença entre verdade e mentira, nem a possibilidade de encontrar o bem e o mal. Não sei porque catso comecei a pensar nisso.
Há muito tempo não dou uma risada. Nem choro. As palavras não significam nada. Meu corpo se curvou para frente, desiludido. Não consigo entender o sentido da minha vida. E isso não me comove mais.
Os homens fizeram a sua própria história, mas não imaginavam onde iriam desembocar. No principio, o céu e a terra eram fenômenos divinos, e só. Em seguida, a Razão, a Ciência encontraram teorias que os definissem. A luta da humanidade era explicar o inexplicável.
Hoje... meu corpo se curvou para frente, desiludido. DANE-SE! Lembro-me de uma música que falava “Tudo, tudo, tudo vai dar certo...” e acho engraçado. Nada deu certo. Já me falaram de uma nova era. Já me falaram do universo em expansão. Mas nada deu certo. Nada.

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